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sábado, 26 de setembro de 2009
Reunião de Estudos - 28 de Setembro.09
domingo, 13 de setembro de 2009
Reunião de Estudos - 21 de Setembro.09
Olá amigos,
Nossa próxima reunião de estudos, que será mediada pelo Professor Sá Pessoa, acontecerá dia 21 de Setembro.
A discussão terá como tema Arte contemporânea e os textos foram mandados por email para a Rede, quem não recebeu pode conferir no grupo, está nos arquivos da Rede.
É importante frisar que a modificação da data, que seria dia 14 de Setembro, aconteceu por razões de não confirmação de espaço, no caso a Vila das Artes.Porém, resolvido o problema estaremos lá para esse encontro do dia 21.
Até breve,
Camila Alves
Coordenação de Estudos
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
II Encontro Nacional da REM-RJ.
As informações completas do eventos, datas, preços e programação estão no site da REM-RJ.
Divulguem!
Camila Alves.
Coordenação de Estudos da REM-CE
domingo, 24 de maio de 2009
quarta-feira, 13 de maio de 2009
SEMINÁRIO: Rede de Educadores em Museus do Ceará: experiências e reflexões
1º DIA – SEGUNDA-FEIRA, 18 DE MAIO
Museu da Imagem e do Som – MIS CE
ENDEREÇO: Av. Barão de Studart, 410
13h Mesa de Abertura
Coordenação da REM-CE, Diretor do Museu da Imagem e do Som
13h30 Mesa de Comunicações
Coordenadora: Mariana Ratts
Núbia Agustinha Carvalho Santos
Retalhos de Brodósqui: o lugar do Brinquedo e da brincadeira na obra de Cândido Portinari
Carolina Vieira do Nascimento
Construção do ensino de arte nas tecnologias contemporâneas
Mariana Ratts Dutra
Museu, Educação e arte: diálogos entre espaços museológicos.
Alexandre Gomes
O Museu do Ceará enquanto espaço de qualificação profissional
16h Mesa Redonda
Rede de Educadores em Museus: experiências nacional e local
Marcelle Pereira - Coordenadora da REM-RJ, Aterlane Martins, Camila Alves e Manuelina Duarte - Coordenadores da REM-CE
17h30 Coquetel de Abertura
* * *
2º DIA, TERÇA-FEIRA, 19 DE MAIO
Escola de Artes e Ofícios Thomaz Pompeu Sobrinho
ENDEREÇO: Avenida Francisco Sá, 1801 - Jacarecanga
10h Mesa – redonda
Museus: espaços de pesquisa e educação
Coordenadora: Carolina Ruoso
Luciana Rodrigues (Sobrado Dr. José Lourenço), Marcos Passos (Sobrado Dr. José Lourenço), Simone Barreto (MAC – CE), Waléria Américo (MAC-CE)
14h Relatos de experiências
Coordenadora: Cecília Shiki
Aterlane Martins
Arte em família: experiências de mediação em exposições de artes visuais
Carolina Vieira do Nascimento
O museu como espaço educativo em arte: interação entre os escolares e o patrimônio cultural
Manuelina Duarte
Educação patrimonial em uma experiência itinerante
Alexandre Gomes
Projeto Historiando: educação patrimonial em comunidades étnicas no Ceará
18h Mesa-Redonda
59° Salão de Abril: mediação, arte e espaço urbano
Coordenadora: Carolina Ruoso
Ana Camila Silva Onofre, Anderson de Sousa Silva, Francisco Carlos B. de sousa Junior e Tereza Cristina Pereira Braga – membros do Grupo de Estudos em Mediação e Recepção de Arte e mediadores do 59° Salão de Abril apresentarão seus relatos
* * *
3º DIA – QUARTA-FEIRA, 20 DE MAIO
Museu do Ceará
Rua São Paulo, 51 - Centro
14h Mesa de comunicações
Coordenador: Professor João Alfredo Donas de Sá Pessoa
Antonia Camila Alves Moreira
Ação educativa e cultural: desenvolvendo a autonomia e a criatividade em crianças e adolescentes
Aterlane Martins
Ação Educativa no Sobrado Dr. José Lourenço: um projeto em construção.
Maria Eliene Magalhães Santos
Museu e história: as possibilidades de uso do acervo do MIS–CE no ensino de história.
Manuelina Duarte
Ação educativa em projetos de Arqueologia de Contrato
18h Palestra de encerramento
Coordenadora: Cristina Holanda
Luciana Conrado Martins
Balanço da ação educativa em museus
INSCRIÇÕES
Quem desejar se inscrever no I Seminário da REM CE deverá informar através de email (enviado para o endereço contatoremce@gmail.com) os seguintes dados:
NOME – TELEFONE - INSTITUIÇÃO (Quando houver).
As vagas para o seminário serão preenchidas de acordo com a capacidade dos auditórios, a saber;
Museus da Imagem e do Som - MIS: 40 lugares
Escola de Artes e Ofícios: 40 lugares
Museu do Ceará: 50 lugares
terça-feira, 7 de abril de 2009
Relato de experiência – CONFAEB 2009 – Arte educação contemporânea: narrativas do ensinar e aprender artes.
Fomos à região sul do Ceará conferir o 18° Congresso Nacional da Federação dos Arte-Educadores do Brasil, o CONFAEB na Universidade Regional do Cariri - URCA do Crato, durante os dias 27 a 30 de Novembro de 2008, e também para uma visita a alguns aparelhos culturais da região.
Desde o início da viagem a paisagem se apresentara magnífica cheia de excentricidades, para o meu olhar eram inéditas tais imagens da região sul. Após muitas horas de viagem finalmente chego ao que parece o ponto final da viagem, visto que quase não há passageiros no ônibus, eu que pensava ter chegado em Juazeiro do Norte tinha chegado no Crato, não era problema, passados alguns minutos a mais chego na famosa cidade .
O que mais me fascinava na região do Cariri era conhecer alguns dos chamados mestres da cultura, os centros culturais e os alguns dos bens culturais de natureza imaterial, os reizados, bandas cabaçais e outros tantos grupos pertencentes a essa região.
Logo no sábado dia 29 fomos à "peregrinação", eu, Aterlane e Cecília todos nós da REM-CE junto também com Solange, educadora do Rio de Janeiro que estava participando do CONFAEB. Fomos primeiro na Lira Nordestina, saindo da Lira, fomos ao Centro de Juazeiro pegar uma encomenda no Centro de Cultura Popular Mestre Noza, seguimos então em direção a Casa Grande, em Nova Olinda, após esse museu fantástico, passamos na oficina do Mestre Espedito, quase no fim da tarde ainda passamos no Museu de Paleontologia da URCA. De forma sucinta irei me deter em alguns aspectos relacionados a esses espaços de cultura visitados por nós, também sob o olhar de educadores culturais, tentando apontar reflexões acerca do patrimônio cultural dessa região do estado do Ceará.
A LIRA NORDESTINA
A Lira foi criada na década de 30 depois da década de 60 foi adquirida pelo Governo do Ceará e depois doada à Universidade Regional do Cariri, que a coordena até hoje.
Da idéia central que entendi a Lira Nordestina é uma associação de gravadores dessa região, o prédio é amplo e possui um acervo considerável de xilogravuras, assim como máquinas de prensar pertencentes aos primeiros gravadores da região, lá existe a comercialização de xilogravuras, assim como oficinas, além de ser um espaço de pesquisa.
MESTRE NOZA
Desse passo da nossa visita não irei me deter tanto, visto que passamos pouquíssimo tempo lá. O que achei interessante desse lugar foi a recepção das pessoas, principalmente as crianças que se mostram bem à vontade diante dos visitantes.
É autor de inúmeras xilogravuras para ilustrar capas de folhetos de cordel, além de milhares de estatuetas do Padre Cícero e de diversos santos, espalhadas pelo Brasil e pelo mundo. Segundo ele, em matéria de imagens, além do Padre Cícero, gostava muito de fazer as de São Francisco e Santo Antônio.”
(http://www.fundaj.gov.br)
Seguimos em direção a Casa Grande, o museu do Homem do Kariri, em Nova Olinda. Logo que chegamos fomos prontamente recebidos por um garoto chamado Artur, ele, um garoto de 11 anos tem a função de educador do espaço e nos acompanha pelas salas levantando questões e respondendo às perguntas.
Outro forte fator de Nova Olinda é a oficina de Mestre Espedito, porém, falarei sobre a oficina-ateliê-loja posteriormente.
A Fundação Casa Grande - Memorial do Homem Kariri é uma organização não- governamental, cultural e filantrópica criada em 1992. Nasceu a partir da restauração de uma das primeiras casas da região.
A proposta da Fundação Casa Grande - Memorial do Homem Kariri é a formação educacional de crianças e jovens protagonistas em gestão cultural por meio de seus programas: Memória, Comunicação, Artes e Turismo.
O local é realmente encantador, todos convivem num clima harmônico de estudo, difusão dos conhecimentos e pesquisa intensa, falar da metade das atividades de lá é seguramente deixar outra atividade de fora, portanto, é bom conferir o site de lá.
No site o que mais me impressiona é o fato de cada educador ter seu próprio blog, onde eles escrevem intensamente sobre suas leituras, pesquisas dentre outras coisas.
Na foto abaixo estão da esquerda pra direita, Artur, Aterlane Martins, Roseane Limaverde, Cecília Shiki e eu, conversando sobre as novidades da Casa e, é claro, falando sobre a REM-CE.
OFICINA DO SR. ESPEDITO
O Sr. Espedito Seleiro, que é como ele assina, trabalha com couro de uma forma mais que perfeita é conhecido em todo país, coisa que pode ser conferida através de fotos com inúmeras personalidades, espalhadas por toda oficina, ele produz peças belíssimas trabalhadas à mão e com toda preocupação nos detalhes dos desenhos e arremates.
Não poderíamos deixar de passar lá para conferir. A foto abaixo é na loja-oficina, com ele que é super simpático e solícito.
MUSEU DE PALEONTOLOGIA DA URCA
Na verdade com medo de não encontrarmos aberto fomos no Museu, que fica em Santana, bem antes de ir ao Seu Espedito, que é praticamente do lado da Casa Grande, em Nova Olinda.
Lá encontramos uma jovem garota chamada Suzane, que nos “guiou”, na função de guia como havia escrito em sua farda. Nós conversamos sobre o processo dela ser a educadora de lá, perguntamos várias coisas à ela que se mostrou bem à vontade diante dos questionamentos, e o que é melhor, longe da idéia de decorar respostas ou falar sem propriedade. Pelo o que entendemos os jovens que fazem a mediação recebem capacitações sobre patrimônio, arqueologia, assuntos afins e, além disso, são bons alunos do ensino Fundamental e Médio da rede pública, ou seja, eles têm de garantir boas notas na sala de aula.
Infelizmente o Museu passa por uma fase complicada de reformas na estrutura e existem problemas seríssimos no diz respeito à conservação e espaço expositivo, problemas como marcas de latinhas de refrigerante nos expositores, bem ao lado dos fósseis, ou o sol em cima dos mesmos são fatores que merecem a atenção urgente.
Conclusão
A região Sull do estado do Ceará aponta para um turismo cultural intenso e como observamos a preocupação e respeito com patrimônio já é uma semente plantada na maioria dos centros culturais, pontos de cultura e espaços que visitamos, existe um pensamento maduro em relação visitantes e ao tipo de turismo que é feito, existem alguns pontos para refletirmos, porém, acredito que, por ser a primeira vez visitando esses locais, o sentimento de preservação e valor da cultura é tão intenso quanto visto por mim em outras regiões do Estado, principalmente na capital.
Não tive a preocupação formal em registrar essas lembranças, visto que antes de uma possibilidade acadêmica tive uma necessidade cultural em amarrar todos esses fatos.
*Graduada em Letras na Universidade Federal do Ceará e coordenadora de Ação Política da REM-CE.Atualmente curso Letras-Alemão na UFC e trabalho na ONG Comunicação e Cultura.
domingo, 4 de janeiro de 2009
Propostas de temas e textos para reunião de estudos
Conceitos de educação não-formal
GRISPUM, Denise. Educação para o Patrimônio: Museu de Arte e escola. Responsabilidade compartilhada na formação de públicos. São Paulo: Faculdade de Educação da USP, 2000. (Tese de doutorado)
PARK, Margareth Brandini; FERNANDES, Renata Sieiro (orgs.). Educação não-formal: contextos, percursos, sujeitos. Campinas: Unicamp/CMU; Holambra, SP: Editora Setembro, 2005.
PARK, Margareth Brandini; FERNANDES, Renata Sieiro; CARNICEL, Amarildo (orgs.). Palavras-chave em Educação Não-formal. Campinas: Unicamp/CMU; Holambra, SP: Editora Setembro, 2007.
Educação (geral) e educação em museus
BARON, Dan. Alfabetização Cultural: a luta íntima por uma nova humanidade. São Paulo: Alfarrábio, 2004.
FIORI, Ernani Maria. Aprender a dizer a sua palavra (prefácio) in: FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
JONES, Adrienne; WILSON, Robert (Eds.). Using Museums. Warwick: Channel 4 Schools, 1996. (Teacher’s Guide)
LAROSSA, Jorge. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. In: Secretaria Municipal de Educação de Campinas, I Seminário Internacional de Educação de Campinas. http://www.campinas.sp.gov.br/smenet/seminario/seminario_pronto_jorgelarrosa.htm , acesso em 07/09/2007.
MUSEUMS & Galleries Commission. Museologia. Roteiros práticos 3. Educação em Museus. São Paulo: EDUSP; VITAE, 2001.
PEREIRA, Júnia Sales; SIMAN, Lana Mara de Castro; COSTA, Carina Martins; NASCIMENTO, Silvania Sousa do. Escola e Museu, diálogo e práticas. Belo Horizonte: Sec. de Estado de Cultura / Superintendência de Museus, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais / Cefor, 2007.
Experiências de educação não-formal
DUARTE CÂNDIDO, Manuelina Maria. “Educação patrimonial em variados territórios: relato de uma experiência itinerante”. In: História e multidisciplinaridade: territórios e deslocamentos. Anais do XXIV Simpósio Nacional de História / XXIV Simpósio Nacional de História; Associação Nacional de História - ANPUH. – São Leopoldo: Unisinos, 2007. (CD-ROM) org. por Elisabete Leal.
BESSEGATO, Maurí Luiz. O patrimônio em sala de aula: fragmentos de ações educativas. Porto Alegre: Evangraf (2ª Ed.): 2004.
Museus e público: quem são esses públicos?
AIDAR, Gabriela. “Museus e Inclusão Social” In: Ciências & Letras – Revista da Faculdade Porto-Alegrense de Educação, Ciências e Letras, no 31. Porto Alegre: Faculdade Porto-Alegrense de Educação, Ciências e Letras, 2002. p. 53-62
BOURDIEU, Pierre; DARBEL, Alain. O amor pela arte: os museus de arte na Europa e seu público. São Paulo: Edusp, Zouk, 2003..
Metodologias para educação não-formal:
Bibliografia geral
DURBIN, Gail; MORRIS, Susan; WILKINSON, Sue. Learning from objects. English Heritage: 1996. (A Teacher’s Guide)
ENGLISH Heritage Education Service. Primary History: using the evidence of the historic environment, 1999. (A Teacher’s Guide)
FALK, John H.; DIERKING, Lynn D. Learning from Museums. Visitor experiences and the making of meaning. Walnut Creek, CA: AltaMira Press, 2000.
HOOPER-GREENHILL, Eilean (ed.). The educational role of the museum. London and New York; Routledge, 1999.
_____. Museum and the shaping of knowledge. London: Routledge, 1992.
educação patrimonial
CAXIAS do Sul. Departamento de Memória e Patrimônio Cultural. Educação Patrimonial: orientações para proessores do ensino fundamental e médio. Maria Beatriz Pinheiro Machado. Caxias do Sul: Maneco Livr. & Ed., 2004.
DUARTE, Ana. Educação patrimonial: guia para professores, educadores, monitores de museus e tempos livres. Lisboa: Texto Editora, 1993.
HORTA, Maria de Lourdes P., GRUNBERG, Evelina, MONTEIRO, Adriane Queiroz. Guia básico de educação patrimonial. Brasília: IPHAN : Museu Imperial, 1999.
MUSEU Paulista. Como explorar um museu histórico. São Paulo: Museu Paulista - USP, 1992.
RAMOS, Francisco Régis Lopes. A danação do objeto: o museu no ensino de História. Chapecó: Argos, 2004.
arte-educação
BARBOSA, Ana Mae. Arte educação: conflitos/acertos. São Paulo: M. Limonad, 1985.
_______ (org.). Arte / Educação Contemporânea: consonâncias internacionais. São Paulo: Cortez, 2005.
OLIVEIRA, Sandra Regina Ramalho e. Leitura de Imagens para a Educação. São Paulo: PUC-SP, 1998. (Tese de doutorado).
transposição científica
MASSARANI, Luisa (org.). O pequeno cientista amador: a divulgação científica e o público infantil. Rio de Janeiro: Vieira & Lent: UFRJ, Casa da Ciência: Fiocruz, 2005.
QUEIROZ, Glória Pessôa. Parcerias na formação de professores de ciências na educação formal e não-formal. In: CADERNOS DO MUSEU DA VIDA O formal e o não-formal na dimensão educativa do museu. Rio de Janeiro: Museu da Vida/ Museu de Astronomia e Ciências Afins, 2001, 2002, p.70-79.
pedagogia museológica
BRUNO, Maria Cristina Oliveira. “Museus e pedagogia museológica: os caminhos para a administração dos indicadores da memória”. In: MILDER, Saul Eduardo Seiguer (org.). As Várias Faces do Patrimônio. Santa Maria: Pallotti, 2006. p. 119-140.
pesquisa-ação
VARINE, Hugues de. Património e educação popular. In: O Direito de Aprender. http://www.direitodeaprender.com.pt/revista02_02.htm , acesso em 29/04/2007.
SANTOS, Maria Célia Moura. Museu, escola e comunidade: uma integração necessária. Salvador : Universidade Federal da Bahia, 1987.
_____. Processo museológico e educação: construindo um museu didático-comunitário. Lisboa: Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, 1996. (Cadernos de Sociomuseologia, 7).
arqueologia experimental
HERBERTS, Ana Lucia (org.) Oficinas de educação patrimonial na Usina Hidrelétrica Barra Grande. Florianópolis, Scientia: 2008.
interpretação do patrimônio
MURTA, Stela Maris; ALBANO, Celina (orgs.). Interpretar o patrimônio: um exercício do olhar. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002.
Avaliação de museus e exposições
ALMEIDA, Adriana Mortara. Museus e Coleções Universitários: Por que museus de arte na Universidade de São Paulo? Tese (Doutorado) – Escola de Comunicações e Artes da USP, 2001.
_____. Os visitantes do Museu Paulista: um estudo comparativo com os visitantes da Pinacoteca do estado e do Museu de Zoologia. Anais do Museu Paulista. São Paulo, n.12, jan./dez. 2004, p.269-306.
HOOPER-GREENHILL, Eilean. Museums and their visitors. New York : Routledge, 1996.