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sábado, 26 de setembro de 2009

Reunião de Estudos - 28 de Setembro.09

Olá Pessoal,


A Rede de Educadores em Museus do Ceará - REM CE convida para Encontro de Estudos com o tema "Salão de Abril, experiência e ação educativa" com Carolina Ruoso*. (Convite em anexo).
Segunda-feira, 28 de setembro de 2009, das 17h às 18h30.
Vila das Artes, sala 5, 1° andar.
Divulguem e participem!





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* Carolina Ruoso é graduada em História (UFC). Recentemente lançou "O museu do Ceará e a linguagem poética das coisas (1971 - 1990)", fruto de sua dissertação de Mestrado defendida no Programa de Pós-Graduação em História (UFPE). Atua como professora e coordenadora de artes e eventos nos Colégios Canarinho e Sapiens. Dirige a Galeria Antônio Bandeira da Prefeitura Municipal de Fortaleza. Como ela mesma se define: "É uma trabalhadora de museus."



domingo, 13 de setembro de 2009

Reunião de Estudos - 21 de Setembro.09


Olá amigos,
Nossa próxima reunião de estudos, que será mediada pelo Professor Sá Pessoa, acontecerá dia 21 de Setembro.
A discussão terá como tema Arte contemporânea e os textos foram mandados por email para a Rede, quem não recebeu pode conferir no grupo, está nos arquivos da Rede.
É importante frisar que a modificação da data, que seria dia 14 de Setembro, aconteceu por razões de não confirmação de espaço, no caso a Vila das Artes.Porém, resolvido o problema estaremos lá para esse encontro do dia 21.
Até breve,


Camila Alves
Coordenação de Estudos

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

II Encontro Nacional da REM-RJ.

Acontece em Novembro, nos dias 25,26 e 27, no Rio, o II Encontro Nacional da Rede de Educadores em Museus e em Centros Cuturais do Rio de Janeiro. O tema é " A dimensão educacional dos Museus: uma forma de olhar", ainda estão abertas as inscrições para trabalhos e o prazo para comunicação oral é de 6 de julho até 8 de setembro.
As informações completas do eventos, datas, preços e programação estão no site da REM-RJ.

Divulguem!


Camila Alves.
Coordenação de Estudos da REM-CE

domingo, 24 de maio de 2009

Aguardem

Em breve postaremos o resumo das atividades do I Seminário da REM-CE.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

SEMINÁRIO: Rede de Educadores em Museus do Ceará: experiências e reflexões

Programação

1º DIA – SEGUNDA-FEIRA, 18 DE MAIO

Museu da Imagem e do Som – MIS CE

ENDEREÇO: Av. Barão de Studart, 410

13h Mesa de Abertura

Coordenação da REM-CE, Diretor do Museu da Imagem e do Som

13h30 Mesa de Comunicações

Coordenadora: Mariana Ratts

Núbia Agustinha Carvalho Santos

Retalhos de Brodósqui: o lugar do Brinquedo e da brincadeira na obra de Cândido Portinari

Carolina Vieira do Nascimento

Construção do ensino de arte nas tecnologias contemporâneas

Mariana Ratts Dutra

Museu, Educação e arte: diálogos entre espaços museológicos.

Alexandre Gomes

O Museu do Ceará enquanto espaço de qualificação profissional

16h Mesa Redonda

Rede de Educadores em Museus: experiências nacional e local

Marcelle Pereira - Coordenadora da REM-RJ, Aterlane Martins, Camila Alves e Manuelina Duarte - Coordenadores da REM-CE

17h30 Coquetel de Abertura

* * *

2º DIA, TERÇA-FEIRA, 19 DE MAIO

Escola de Artes e Ofícios Thomaz Pompeu Sobrinho

ENDEREÇO: Avenida Francisco Sá, 1801 - Jacarecanga

10h Mesa – redonda

Museus: espaços de pesquisa e educação

Coordenadora: Carolina Ruoso

Luciana Rodrigues (Sobrado Dr. José Lourenço), Marcos Passos (Sobrado Dr. José Lourenço), Simone Barreto (MAC – CE), Waléria Américo (MAC-CE)

14h Relatos de experiências

Coordenadora: Cecília Shiki

Aterlane Martins

Arte em família: experiências de mediação em exposições de artes visuais

Carolina Vieira do Nascimento

O museu como espaço educativo em arte: interação entre os escolares e o patrimônio cultural

Manuelina Duarte

Educação patrimonial em uma experiência itinerante

Alexandre Gomes

Projeto Historiando: educação patrimonial em comunidades étnicas no Ceará

18h Mesa-Redonda

59° Salão de Abril: mediação, arte e espaço urbano

Coordenadora: Carolina Ruoso

Ana Camila Silva Onofre, Anderson de Sousa Silva, Francisco Carlos B. de sousa Junior e Tereza Cristina Pereira Braga – membros do Grupo de Estudos em Mediação e Recepção de Arte e mediadores do 59° Salão de Abril apresentarão seus relatos

* * *

3º DIA – QUARTA-FEIRA, 20 DE MAIO

Museu do Ceará

Rua São Paulo, 51 - Centro

14h Mesa de comunicações

Coordenador: Professor João Alfredo Donas de Sá Pessoa

Antonia Camila Alves Moreira

Ação educativa e cultural: desenvolvendo a autonomia e a criatividade em crianças e adolescentes

Aterlane Martins

Ação Educativa no Sobrado Dr. José Lourenço: um projeto em construção.

Maria Eliene Magalhães Santos

Museu e história: as possibilidades de uso do acervo do MIS–CE no ensino de história.

Manuelina Duarte

Ação educativa em projetos de Arqueologia de Contrato

18h Palestra de encerramento

Coordenadora: Cristina Holanda

Luciana Conrado Martins

Balanço da ação educativa em museus




INSCRIÇÕES


Quem desejar se inscrever no I Seminário da REM CE deverá informar através de email (enviado para o endereço contatoremce@gmail.com) os seguintes dados:
NOME – TELEFONE - INSTITUIÇÃO (Quando houver).

As vagas para o seminário serão preenchidas de acordo com a capacidade dos auditórios, a saber;


Museus da Imagem e do Som - MIS: 40 lugares

Escola de Artes e Ofícios: 40 lugares

Museu do Ceará: 50 lugares


terça-feira, 7 de abril de 2009

Relato de experiência – CONFAEB 2009 – Arte educação contemporânea: narrativas do ensinar e aprender artes.

*Antonia Camila Alves Moreira

Fomos à região sul do Ceará conferir o 18° Congresso Nacional da Federação dos Arte-Educadores do Brasil, o CONFAEB na Universidade Regional do Cariri - URCA do Crato, durante os dias 27 a 30 de Novembro de 2008, e também para uma visita a alguns aparelhos culturais da região.
Desde o início da viagem a paisagem se apresentara magnífica cheia de excentricidades, para o meu olhar eram inéditas tais imagens da região sul. Após muitas horas de viagem finalmente chego ao que parece o ponto final da viagem, visto que quase não há passageiros no ônibus, eu que pensava ter chegado em Juazeiro do Norte tinha chegado no Crato, não era problema, passados alguns minutos a mais chego na famosa cidade .
O que mais me fascinava na região do Cariri era conhecer alguns dos chamados mestres da cultura, os centros culturais e os alguns dos bens culturais de natureza imaterial, os reizados, bandas cabaçais e outros tantos grupos pertencentes a essa região.
Logo no sábado dia 29 fomos à "peregrinação", eu, Aterlane e Cecília todos nós da REM-CE junto também com Solange, educadora do Rio de Janeiro que estava participando do CONFAEB. Fomos primeiro na Lira Nordestina, saindo da Lira, fomos ao Centro de Juazeiro pegar uma encomenda no Centro de Cultura Popular Mestre Noza, seguimos então em direção a Casa Grande, em Nova Olinda, após esse museu fantástico, passamos na oficina do Mestre Espedito, quase no fim da tarde ainda passamos no Museu de Paleontologia da URCA. De forma sucinta irei me deter em alguns aspectos relacionados a esses espaços de cultura visitados por nós, também sob o olhar de educadores culturais, tentando apontar reflexões acerca do patrimônio cultural dessa região do estado do Ceará.


A LIRA NORDESTINA





A Lira foi criada na década de 30 depois da década de 60 foi adquirida pelo Governo do Ceará e depois doada à Universidade Regional do Cariri, que a coordena até hoje.
Da idéia central que entendi a Lira Nordestina é uma associação de gravadores dessa região, o prédio é amplo e possui um acervo considerável de xilogravuras, assim como máquinas de prensar pertencentes aos primeiros gravadores da região, lá existe a comercialização de xilogravuras, assim como oficinas, além de ser um espaço de pesquisa.

MESTRE NOZA

Desse passo da nossa visita não irei me deter tanto, visto que passamos pouquíssimo tempo lá. O que achei interessante desse lugar foi a recepção das pessoas, principalmente as crianças que se mostram bem à vontade diante dos visitantes.

“Conhecido como Mestre Noza, Inocêncio Medeiros da Costa ou Inocêncio da Costa Nick, como ele dizia chamar-se, afirmando pertencer a essa família, nasceu em Taquaritinga do Norte, Pernambuco, provavelmente em setembro de 1897, uma vez que há controvérsias sobre a data do seu nascimento.
É autor de inúmeras xilogravuras para ilustrar capas de folhetos de cordel, além de milhares de estatuetas do Padre Cícero e de diversos santos, espalhadas pelo Brasil e pelo mundo. Segundo ele, em matéria de imagens, além do Padre Cícero, gostava muito de fazer as de São Francisco e Santo Antônio.”
(http://www.fundaj.gov.br)

CASA GRANDE – MUSEU DO HOMEM DO KARIRI

Seguimos em direção a Casa Grande, o museu do Homem do Kariri, em Nova Olinda. Logo que chegamos fomos prontamente recebidos por um garoto chamado Artur, ele, um garoto de 11 anos tem a função de educador do espaço e nos acompanha pelas salas levantando questões e respondendo às perguntas.
Outro forte fator de Nova Olinda é a oficina de Mestre Espedito, porém, falarei sobre a oficina-ateliê-loja posteriormente.
A Fundação Casa Grande - Memorial do Homem Kariri é uma organização não- governamental, cultural e filantrópica criada em 1992. Nasceu a partir da restauração de uma das primeiras casas da região.
A proposta da Fundação Casa Grande - Memorial do Homem Kariri é a formação educacional de crianças e jovens protagonistas em gestão cultural por meio de seus programas: Memória, Comunicação, Artes e Turismo.
O local é realmente encantador, todos convivem num clima harmônico de estudo, difusão dos conhecimentos e pesquisa intensa, falar da metade das atividades de lá é seguramente deixar outra atividade de fora, portanto, é bom conferir o site de lá.
No site o que mais me impressiona é o fato de cada educador ter seu próprio blog, onde eles escrevem intensamente sobre suas leituras, pesquisas dentre outras coisas.
Na foto abaixo estão da esquerda pra direita, Artur, Aterlane Martins, Roseane Limaverde, Cecília Shiki e eu, conversando sobre as novidades da Casa e, é claro, falando sobre a REM-CE.






OFICINA DO SR. ESPEDITO

O Sr. Espedito Seleiro, que é como ele assina, trabalha com couro de uma forma mais que perfeita é conhecido em todo país, coisa que pode ser conferida através de fotos com inúmeras personalidades, espalhadas por toda oficina, ele produz peças belíssimas trabalhadas à mão e com toda preocupação nos detalhes dos desenhos e arremates.
Não poderíamos deixar de passar lá para conferir. A foto abaixo é na loja-oficina, com ele que é super simpático e solícito.





MUSEU DE PALEONTOLOGIA DA URCA
Na verdade com medo de não encontrarmos aberto fomos no Museu, que fica em Santana, bem antes de ir ao Seu Espedito, que é praticamente do lado da Casa Grande, em Nova Olinda.
Lá encontramos uma jovem garota chamada Suzane, que nos “guiou”, na função de guia como havia escrito em sua farda. Nós conversamos sobre o processo dela ser a educadora de lá, perguntamos várias coisas à ela que se mostrou bem à vontade diante dos questionamentos, e o que é melhor, longe da idéia de decorar respostas ou falar sem propriedade. Pelo o que entendemos os jovens que fazem a mediação recebem capacitações sobre patrimônio, arqueologia, assuntos afins e, além disso, são bons alunos do ensino Fundamental e Médio da rede pública, ou seja, eles têm de garantir boas notas na sala de aula.



Infelizmente o Museu passa por uma fase complicada de reformas na estrutura e existem problemas seríssimos no diz respeito à conservação e espaço expositivo, problemas como marcas de latinhas de refrigerante nos expositores, bem ao lado dos fósseis, ou o sol em cima dos mesmos são fatores que merecem a atenção urgente.

Conclusão
A região Sull do estado do Ceará aponta para um turismo cultural intenso e como observamos a preocupação e respeito com patrimônio já é uma semente plantada na maioria dos centros culturais, pontos de cultura e espaços que visitamos, existe um pensamento maduro em relação visitantes e ao tipo de turismo que é feito, existem alguns pontos para refletirmos, porém, acredito que, por ser a primeira vez visitando esses locais, o sentimento de preservação e valor da cultura é tão intenso quanto visto por mim em outras regiões do Estado, principalmente na capital.
Não tive a preocupação formal em registrar essas lembranças, visto que antes de uma possibilidade acadêmica tive uma necessidade cultural em amarrar todos esses fatos.


*Graduada em Letras na Universidade Federal do Ceará e coordenadora de Ação Política da REM-CE.Atualmente curso Letras-Alemão na UFC e trabalho na ONG Comunicação e Cultura.

domingo, 4 de janeiro de 2009

Propostas de temas e textos para reunião de estudos


Conceitos de educação não-formal


GRISPUM, Denise. Educação para o Patrimônio: Museu de Arte e escola. Responsabilidade compartilhada na formação de públicos. São Paulo: Faculdade de Educação da USP, 2000. (Tese de doutorado)

PARK, Margareth Brandini; FERNANDES, Renata Sieiro (orgs.). Educação não-formal: contextos, percursos, sujeitos. Campinas: Unicamp/CMU; Holambra, SP: Editora Setembro, 2005.

PARK, Margareth Brandini; FERNANDES, Renata Sieiro; CARNICEL, Amarildo (orgs.). Palavras-chave em Educação Não-formal. Campinas: Unicamp/CMU; Holambra, SP: Editora Setembro, 2007.


Educação (geral) e educação em museus


BARON, Dan. Alfabetização Cultural: a luta íntima por uma nova humanidade. São Paulo: Alfarrábio, 2004.

FIORI, Ernani Maria. Aprender a dizer a sua palavra (prefácio) in: FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.

JONES, Adrienne; WILSON, Robert (Eds.). Using Museums. Warwick: Channel 4 Schools, 1996. (Teacher’s Guide)

LAROSSA, Jorge. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. In: Secretaria Municipal de Educação de Campinas, I Seminário Internacional de Educação de Campinas. http://www.campinas.sp.gov.br/smenet/seminario/seminario_pronto_jorgelarrosa.htm , acesso em 07/09/2007.

MUSEUMS & Galleries Commission. Museologia. Roteiros práticos 3. Educação em Museus. São Paulo: EDUSP; VITAE, 2001.

PEREIRA, Júnia Sales; SIMAN, Lana Mara de Castro; COSTA, Carina Martins; NASCIMENTO, Silvania Sousa do. Escola e Museu, diálogo e práticas. Belo Horizonte: Sec. de Estado de Cultura / Superintendência de Museus, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais / Cefor, 2007.


Experiências de educação não-formal


DUARTE CÂNDIDO, Manuelina Maria. “Educação patrimonial em variados territórios: relato de uma experiência itinerante”. In: História e multidisciplinaridade: territórios e deslocamentos. Anais do XXIV Simpósio Nacional de História / XXIV Simpósio Nacional de História; Associação Nacional de História - ANPUH. – São Leopoldo: Unisinos, 2007. (CD-ROM) org. por Elisabete Leal.

BESSEGATO, Maurí Luiz. O patrimônio em sala de aula: fragmentos de ações educativas. Porto Alegre: Evangraf (2ª Ed.): 2004.

Museus e público: quem são esses públicos?

AIDAR, Gabriela. “Museus e Inclusão Social” In: Ciências & Letras – Revista da Faculdade Porto-Alegrense de Educação, Ciências e Letras, no 31. Porto Alegre: Faculdade Porto-Alegrense de Educação, Ciências e Letras, 2002. p. 53-62

BOURDIEU, Pierre; DARBEL, Alain. O amor pela arte: os museus de arte na Europa e seu público. São Paulo: Edusp, Zouk, 2003..


Metodologias para educação não-formal:

Bibliografia geral

DURBIN, Gail; MORRIS, Susan; WILKINSON, Sue. Learning from objects. English Heritage: 1996. (A Teacher’s Guide)

ENGLISH Heritage Education Service. Primary History: using the evidence of the historic environment, 1999. (A Teacher’s Guide)

FALK, John H.; DIERKING, Lynn D. Learning from Museums. Visitor experiences and the making of meaning. Walnut Creek, CA: AltaMira Press, 2000.

HOOPER-GREENHILL, Eilean (ed.). The educational role of the museum. London and New York; Routledge, 1999.

_____. Museum and the shaping of knowledge. London: Routledge, 1992.

educação patrimonial


CAXIAS do Sul. Departamento de Memória e Patrimônio Cultural. Educação Patrimonial: orientações para proessores do ensino fundamental e médio. Maria Beatriz Pinheiro Machado. Caxias do Sul: Maneco Livr. & Ed., 2004.

DUARTE, Ana. Educação patrimonial: guia para professores, educadores, monitores de museus e tempos livres. Lisboa: Texto Editora, 1993.

HORTA, Maria de Lourdes P., GRUNBERG, Evelina, MONTEIRO, Adriane Queiroz. Guia básico de educação patrimonial. Brasília: IPHAN : Museu Imperial, 1999.

MUSEU Paulista. Como explorar um museu histórico. São Paulo: Museu Paulista - USP, 1992.

RAMOS, Francisco Régis Lopes. A danação do objeto: o museu no ensino de História. Chapecó: Argos, 2004.
arte-educação

BARBOSA, Ana Mae. Arte educação: conflitos/acertos. São Paulo: M. Limonad, 1985.

_______ (org.). Arte / Educação Contemporânea: consonâncias internacionais. São Paulo: Cortez, 2005.

OLIVEIRA, Sandra Regina Ramalho e. Leitura de Imagens para a Educação. São Paulo: PUC-SP, 1998. (Tese de doutorado).
transposição científica

MASSARANI, Luisa (org.). O pequeno cientista amador: a divulgação científica e o público infantil. Rio de Janeiro: Vieira & Lent: UFRJ, Casa da Ciência: Fiocruz, 2005.

QUEIROZ, Glória Pessôa. Parcerias na formação de professores de ciências na educação formal e não-formal. In: CADERNOS DO MUSEU DA VIDA O formal e o não-formal na dimensão educativa do museu. Rio de Janeiro: Museu da Vida/ Museu de Astronomia e Ciências Afins, 2001, 2002, p.70-79.

pedagogia museológica

BRUNO, Maria Cristina Oliveira. “Museus e pedagogia museológica: os caminhos para a administração dos indicadores da memória”. In: MILDER, Saul Eduardo Seiguer (org.). As Várias Faces do Patrimônio. Santa Maria: Pallotti, 2006. p. 119-140.

pesquisa-ação

VARINE, Hugues de. Património e educação popular. In: O Direito de Aprender. http://www.direitodeaprender.com.pt/revista02_02.htm , acesso em 29/04/2007.

SANTOS, Maria Célia Moura. Museu, escola e comunidade: uma integração necessária. Salvador : Universidade Federal da Bahia, 1987.

_____. Processo museológico e educação: construindo um museu didático-comunitário. Lisboa: Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, 1996. (Cadernos de Sociomuseologia, 7).


arqueologia experimental


HERBERTS, Ana Lucia (org.) Oficinas de educação patrimonial na Usina Hidrelétrica Barra Grande. Florianópolis, Scientia: 2008.


interpretação do patrimônio


MURTA, Stela Maris; ALBANO, Celina (orgs.). Interpretar o patrimônio: um exercício do olhar. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002.



Avaliação de museus e exposições


ALMEIDA, Adriana Mortara. Museus e Coleções Universitários: Por que museus de arte na Universidade de São Paulo? Tese (Doutorado) – Escola de Comunicações e Artes da USP, 2001.

_____. Os visitantes do Museu Paulista: um estudo comparativo com os visitantes da Pinacoteca do estado e do Museu de Zoologia. Anais do Museu Paulista. São Paulo, n.12, jan./dez. 2004, p.269-306.

HOOPER-GREENHILL, Eilean. Museums and their visitors. New York : Routledge, 1996.